A Bodega Chandon dispensa apresentações. Um dos gigantes mundiais que, para quem ainda não sabe, está presente na argentina desde o ano de 1959 quando a primeira filial da Moët & Chandon foi aberta fora da França. A linha Latitud 33 foi lançada no ano de 2002, prometendo serem vinhos frescos, frutados, de equilibrada acidez e de excelente custo benefício. Esta linha possui apenas três variedades de varietais. O Malbec que degustamos, um Cabernet Sauvignon e um Chardonnay.
Comprei este vinho em um supermercado próximo de casa chamado VIP. Eles possuem uma bela adega e foi uma sugestão do Gerente deles que, segundo depoimento próprio, é um apaixonado pela uva Malbec. No dia o Latitud estava em promoção e saiu por R$15,00.
Particularmente também gosto muito desta uva. Minha admiração só fez aumentar quando estive na Argentina e pude provar diversos rótulos. A variedade de sabores é impressionante.
Degustei em um dia normal, 18/03/10, sem maiores pretenções, um vinho para acompanhar meu final de noite, pensando que iria abrir um vinho do dia a dia. Vamos então ao que achei deste vinho.
Visual: Fui surpreendido positivamente quando a rolha saiu. Bela rolha, contendo a data e hora que foi colocada e citações a Bodega Chandon. Na taça trouxe cor rubi com toques de violeta, não tão escuro, gotas desconexas e aleatórias. Fez bonito!
Aroma: Álcool bem integrado ao conjunto. Aroma bem frutado, trazendo frutas vermelhas, em especial cereja. Senti também um toque de caramelo, talvez pelos 4 meses que passou na madeira. Aroma intenso e marcante.
Paladar: Vinho suave e bem frutado, não tão encorpado como outros Malbecs que já provei. Vai revelando seu sabor com tempo na boca. Não é complexo e os aromas vão se mostrando, principalmente os frutados. Também não é tão intenso, mas seu final é longo e muito agradável. Taninos quase doces, redondos. Acidez presente, mas em total equilíbrio.
De modo geral o vinho agradou bastante e fez jus a expectativa. Não chegou a superar o que eu esperava. É uma excelente opção para o dia a dia.
De modo geral o vinho agradou bastante e fez jus a expectativa. Não chegou a superar o que eu esperava. É uma excelente opção para o dia a dia.
Não harmonizei com nada, mas, por sua suavidade, eu arriscaria uma carne vermelha sem molhos fortes. Acho que seria uma bela combinação.
Vai ganhar uma nota 3.
(GK)
Opa! Tudo bom Gustavo?
ResponderExcluirConfesso que tenho uma certa reserva com esse latitud 33. Mas um vinho que você postou e eu fiquei curioso foi o blend da Del fin del Mundo!
Quanto à pergunta que você fez, do Nederburg da copa...olha só, eu não entendo muito ainda sobre guarda de vinho, mas ele me pareceu pronto pra beber.
Creio que ele AGUENTE talvez uns 4, 5 anos, a partir do ano da safra. 7 eu acho difícil. Mas não sei o que ele poderia ganhar, guardando.
Como eu disse, o 2008 já tá bom pra beber. Talvez o 2007 esteja até mais redondinho, exatamente no ponto. Abre logo um agora, e outro vendo jogo do Brasil! rs
Um abraço!
Muito bom, esta no ponto.
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