Dirigida pela família Roquette, a Quinta do Crasto é mencionada em documentos que datam de 1615. Constituída por 130 hectares, dos quais 70 são de vinhas tipo “A”, está localizada na margem direita do rio Douro, entre Régua e Pinhão. Na vinícola, a tradição e a modernidade coexistem com sucesso.
Nos patamares antigos da Quinta, as vinhas velhas, de castas variadas, tem até 90 anos de idade. A partir de 1981, vinhas novas foram plantadas em tradicionais patamares e algumas vinhas ao alto, utilizando as principais castas do Douro (Tinta Roriz, Touriga francesa, Tinta barroca, Tinto cão e Touriga francesa). Na adega, os velhos lagares de granito estão equipados com sistemas de controle de temperaturas, cubas em aço inox de pequenas dimensões e prensas pneumáticas.
Jorge Roquette também investiu na constituição de um estoque de vinho do Porto, tendo armazenado durante toda a década de 80 alguns dos seus melhores vinhos, de maneira a cumprir os regulamentos de uma quinta exportadora de Porto.
Em 1994, o enólogo australiano Dominic Morris começou a trabalhar com a família Roquettte na vinificação de vinhos tintos. No mesmo ano, a Quinta do Crasto produziu, na nova adega, o seu primeiro tinto, que era constituído por 80% de Tinta Roriz e 20% de Touriga francesa.
Atualmente, Tomás Roquette é o responsável pela gestão da Quinta e pela produção de Vinho do Porto e Miguel Roquette atende pelas vendas e marketing.
Quinta do Crasto, S.A
Gouvinhas, 5060-063 Sabrosa
T: +351-254 920 020. F: +351-254 920 788.
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