sexta-feira, 7 de maio de 2010

Benjamin – Nieto Senetiner – Chardonnay 2009

Semana santa, peixe e frutos do mar em voga, visita a família no Rio de Janeiro, sol, céu azul, quer cenário melhor do que este para tomar um vinho branco? Minha idéia era tomar um vinho verde, mas, como acabei esquecendo em SP, fui ao supermercado, sem querer gastar muito, para escolher duas garrafas. Uma delas acabou sendo o Benjamim, da bodega argentina Nieto Senetiner. Aqui vale um parêntese. Mais um site super legal que recomendo visitar!.

A história da vinícola Nieto Senetiner se remonta ao ano de 1888. Imigrantes Italianos a fundam e semeiam os primeiros vinhedos na localidade de Vistalba, Lujan de Cuyo, Província de Mendoza. Foi desenvolvida nas mãos de diferentes famílias durante as primeiras décadas do século passado, que tentaram dar a forma arquitetônica ao estilo das campinas italianas que ainda hoje se conservam. No ano de 1969 as terras e a Vinícola foram adquiridas pela família Nieto Senetiner, que amplia as instalações dando início a uma nova etapa de crescimento. No ano de 1998, a Vinícola foi adquirida pela família Perez Companc, Fundadora do Perez Campanc Family Group. Atualmente conta com tecnologia de vanguarda para a elaboração de vinhos de alta qualidade que não tem modificado o espírito fundacional e artesanal de seus produtos.

Em julho de 2002, a Nieto Senetiner se transformou na primeira vinícola argentina em certificar a máxima qualidade em todos os seus processos mediante as normas ISSO 9002. A identidade varietal é o conceito que rege os vinhos da Nieto Senetiner. A Vinícola possui capacidade para mais de 450 barricas de carvalho, que permitem obter a complexidade refletida no estilo único de todos os produtos.

O Benjamim é o vinho de entrada da bodega, ou seja, o mais simples produzido por eles. Vamos ao que achei deste chardonnay:

Visual: Garrafa elegante, rolha 100% de cortiça, contendo o nome da Bodega. Na taça mostrou cor palha claro um pouco esverdeado.

Aroma: Olfato bem agradável onde quase não se percebe o álcool. Melão e banana se pronunciam imediatamente. Senti também maçã no final. Aroma bastante frutado, com diversidade, e muito agradável.

Paladar: Vinho bem jovem, com acidez no ponto certo. No paladar não abre tantos aromas como mostrou ao olfato, mas é um vinho bastante suave, sedoso, com final médio e agradável. Um vinho simples, tb pelo preço não poderíamos ter maiores pretensões, mas agradou.

O que diz a vinícola:

Notas de degustação

Exame visual: Brilhante e límpido, de cor amarelo com reflexos dourados.

Exame Olfativo: Aromas de maçã, banana madura, abacaxi e frutas tropicais, típico da variedade.

Exame Gustativo: Fresco, untoso e de acidez equilibrada.Textura suave e com boa persistência.

Harmonização

Ideal para acompanhar bruschetas, peixes, entradas e frutos do mar.

Pro dia a dia, para aquele peixinho na noite, aquele bacalhau que sobrou da páscoa, é uma bela opção. Vale a pena ter umas duas garrafas em casa para estas situações em que não queremos, de forma alguma, tomar um refrigerante! Se mostrou um belo custo benefício!

Nota 3

(GK)

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